SÃO ROQUE EM ALERTA PARA O DRAMA DO SUICÍDIO ENTRE ADOLESCENTES
Por: Simone Judica
A complexa transição entre ser menina e ser mulher, além das fragilidades, expectativas e incertezas próprias da adolescência, para ela, reunia um ingrediente ainda mais perturbador, o estágio profundo de depressão em que sua alma mergulhara, após os abusos sexuais sofridos dentro de casa e a condescendência da família para com o agressor.
Nem mesmo a inspiradora floração dos ipês amarelos, que gostava de admirar pelo caminho entre a escola e sua casa, trouxe-lhe algum alento naquela manhã. O desespero invadiu-a de maneira tão avassaladora que a hipótese, tantas vezes cogitada e refutada, de terminar em definitivo com aquele sofrimento atroz, dominou-a por completo e minou toda a sua capacidade de resistência. Chegou a sua casa, trancou-se no banheiro e envolveu o pescoço na borracha do chuveiro. A manobra foi certeira e silenciosa. Não se ouviu um gemido. Quando sua mãe notou a demora da filha para sair e, ao chamá-la, não obteve resposta, ela já havia se enforcado.
Essa tragédia aconteceu em São Roque, no ano passado. Nomes e local não serão expostos para preservar a privacidade das pessoas em causa. A adolescente contava quinze anos de idade.
Enquanto preparo e você lê esta matéria, muitas outras pessoas no mundo estão tirando a própria vida. E não descarte a possibilidade de alguma delas ser sua conterrânea, conhecida, amiga ou até parente. Quem atesta essa triste realidade é a Organização Mundial de Saúde (OMS), cujo mais recente relatório sobre as causas de morte entre jovens no mundo, divulgado na véspera do último Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio – 10 de setembro –, aponta o suicídio no segundo lugar, atrás apenas dos acidentes de trânsito, com a média de um caso consumado a cada quarenta segundos e o total anual de 800 mil mortes!
Entre adolescentes de 15 a 19 anos, o suicídio é apontado como a segunda principal causa de morte entre meninas, somente atrás de situações relacionadas à maternidade, e está no terceiro lugar entre meninos, por perder apenas para os acidentes de trânsito e a violência.
No Brasil, a estatística mais recente da OMS revela que 32 pessoas se matam por dia. Mais aterrorizador do que todos esses números é a conclusão do relatório da OMS, ao afirmar que esses índices, embora bastante elevados, vêm crescendo ano após anos em diversos países, entre os quais o Brasil.
A alta incidência do suicídio em todas as camadas sociais faz dele um gravíssimo problema de saúde pública e, assim, merecedor de atenção e, sobretudo, de prevenção, tida como o fator determinante e eficaz para o seu combate.
O caso relatado no início da matéria é apenas um dos episódios de suicídios consumados e tentados praticados por adolescentes, na cidade de São Roque. Tais ocorrências, somadas à campanha de prevenção ao suicídio denominada “Setembro Amarelo”, tornam oportuna a abordagem do tema na coluna São-roquices, com um olhar particularmente voltado à realidade do Município e a crianças e adolescentes aqui residentes.
Dados oficiais x realidade
A Organização Mundial da Saúde adverte que o número de suicídios frequentemente é subestimado, já que nem todos os casos são notificados da maneira correta, seja por conta de estigmas, fatores políticos, sociais e religiosos e, não raro, para burlar as regras de companhias de seguros, o que significa que suicídios podem ser registrados como acidentes ou mortes por causa indeterminada.
“O suicídio não é coberto nos dois primeiros anos de vigência do contrato de seguro de vida, ressalvado o direito do beneficiário à devolução do montante da reserva técnica formada”, reza a Súmula 610, do Superior Tribunal de Justiça.
Em relação às tentativas de suicídio, os registros são ainda mais precários, tendo em vista que, também segundo a OMS, somente cerca de 25% dos que tentam tirar a própria vida precisam de socorro médico ou buscam ajuda em estabelecimentos de saúde. Com isso, a maioria dos casos tentados não é alvo de notificação. Ainda assim, estima-se que o número de casos tentados é três vezes maior do que o dos casos consumados.
Saúde mental de crianças e adolescentes na rede pública de São Roque
De acordo com os dados colhidos pelos conselheiros tutelares Andréa Amadio, Cleonice Ribotta Hirakawa, Lidiane de Moraes Viana e Marcos Aurélio Cardoso, em 2018 o Conselho Tutelar de São Roque atendeu quinze casos de crianças e adolescentes com ideias e comportamentos que, na sua avaliação preliminar, indicavam propensão a tentativas de suicídio. Em 2019, até a manhã de hoje, 20 de setembro, o número de ocorrências dessa natureza, registradas pelo Conselho, já chegava a trinta, ou seja, cinquenta por cento maior do que no ano passado inteiro.
Os números, todavia, vão muito além disso, já que nem todos os casos passam pelo Conselho Tutelar. O Ambulatório de Saúde Mental do Município de São Roque, atualmente, realiza atendimento psiquiátrico e psicológico de cerca de 500 crianças e adolescentes já diagnosticados como portadores de transtornos mentais ou em processo de realização de diagnóstico, segundo informação do chefe de Serviço de Saúde Mental, Ricardo Camargo.
Todavia, é preciso cautela ao se interpretar esses números. “Ser portador de alguma espécie de transtorno de comportamento não é sinônimo de ser um suicida em potencial”, esclarece o médico psiquiatra Rodrigo Vidovix da Rocha Duran, que atua no Ambulatório de Saúde Mental do Município de São Roque, especificamente na área de Psiquiatria da Infância e Juventude.
“Atualmente, uma parcela significativa desse grupo é acompanhada com atenção especial, em razão de sinalizar algum tipo de transtorno de comportamento que possa levar ao suicídio ou manifestar ideação suicida de maneira mais consistente. E, dentro desse público mais restrito, no momento, três adolescentes, em especial, estão sendo atendidos semanalmente e, quando necessário, com intervalos ainda menores, devido à gravidade dos sintomas que apresentam e também porque a evolução do quadro psiquiátrico e psicológico que resulta no suicídio por vezes é muito rápida e exige intervenção imediata”, explica o médico psiquiatra.
Formado em 1997 pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP e dono de um vasto currículo na área de Psiquiatria da Infância e Juventude, que inclui residência médica e mestrado também pela UNIFESP e títulos de especializações em Psiquiatria da Infância e Juventude cursadas na Inglaterra e nos Estados Unidos, além de uma série de outros cursos e trabalhos científicos publicados, Rodrigo Vidovix trouxe uma nova dinâmica para a Saúde Mental em São Roque, com o intuito de preencher a lacuna grave que havia no setor de Psiquiatria de Infância e Juventude na cidade.
Trabalho em equipe
A saúde mental não é objeto de cuidado apenas por médicos psiquiatras. A presença de psicólogos e terapeutas ocupacionais que desenvolvam terapias com os pacientes é fundamental para o sucesso dos tratamentos.
Em São Roque, o Ambulatório de Saúde Mental conta, além do médico psiquiatra, com duas psicólogas, uma para atender a demanda de crianças e outra com a atenção voltada para os adolescentes, uma assistente social, três fonoaudiólogas e um técnico de enfermagem. “A equipe é muito atuante e comprometida com o trabalho, porém, está desfalcada, pois é imprescindível que haja um terapeuta ocupacional para completar a grade de ação em favor das crianças e adolescentes assistidos pelo Ambulatório de Saúde Mental”, informa Ricardo Camargo.
A psicoterapia com adolescentes é realizada pela psicóloga Eliane Zocca Pinho, que há onze anos trabalha no Departamento de Saúde em São Roque. Com vinte e cinco anos de experiência em atividades profissionais voltadas a esse grupo, pós-graduação em adolescência, famílias e comunidades e a atuação no Programa de Saúde do Adolescente, uma moderna política pública já implantada no Município, que visa proporcionar saúde integral a pessoas entre 10 e 20 anos de idade, Eliane mostra-se otimista em relação ao serviço que vem sendo prestado a esse público no Ambulatório de Saúde Mental.
“Estamos em um momento muito grave no contexto do mundo como um todo, em que as pessoas vivem um estado de histeria coletiva, estão ansiosas, com problemas de autoestima, insegurança e em meio a crises familiares e comunitárias. As crianças e os adolescentes absorvem tudo isso, o que, na adolescência, soma-se ao natural aflorar de sentimentos, traumas e vontades. Esse conjunto é propício para o surgimento de transtornos mentais e ideação suicida. Por isso que é necessário ter atenção redobrada a essa faixa etária”, explica Eliane Zocca Pinho.
Apesar desse cenário, Eliane considera muito bons os resultados alcançados no Município. “Tenho feito rodas de conversas nos CRAS – Centro de Referência em Assistência Social – e nas escolas estaduais e municipais por toda a cidade e até na ETEC. Precisamos ir até os adolescentes. Durante esses encontros a subjetividade aflora e não é raro ser detectado algum transtorno mental e ideação suicida. Quando isso é percebido, de imediato, em equipe, começamos o caminho do diagnóstico e do tratamento. Temos um grande índice de sucesso nessas abordagens e nos acompanhamentos, o que tem sido animador”, conclui.
Demanda reprimida
Antes de Rodrigo Vidovix dar início ao atendimento psiquiátrico de crianças e adolescentes na rede pública de São Roque, esse público era encaminhado para Sorocaba, o que dificultava e retardava os diagnósticos e tratamentos, tanto pela necessidade de deslocamento quanto pelo espaçamento entre as consultas.
A quantidade expressiva de crianças e adolescentes atendidos a partir de 2018 pelo Ambulatório de Saúde Mental é fruto do trabalho de conscientização idealizado pelo psiquiatra Rodrigo Vidovix da Rocha Duran.
“Estudos do Instituto Nacional de Psiquiatria do Desenvolvimento para Crianças e Adolescentes apontam que 13% das pessoas entre 6 e 16 anos, no Brasil, apresentam transtornos mentais. Esse índice é semelhante em outros países e, na esfera mundial, abrange 10% das crianças e dos adolescentes. Certamente crianças e adolescentes de São Roque também integram esse recorte, mas o Departamento de Saúde do Município não sabia onde eles estavam e, em decorrência disso, não vinham sendo tratados, o que representava um risco muito grande ao desenvolvimento de sua sanidade mental, além de ser um problema de saúde pública a inspirar atenção”, ressalta o médico.
Rodrigo Vidovix da Rocha Duran já havia trabalhado por três meses como psiquiatra em São Roque em 2015, quando notou a ausência de atendimento psiquiátrico voltado especialmente para crianças e adolescentes. Ao apontar essa deficiência ao Departamento de Saúde e propor uma mudança para atender a essa demanda, não foi atendido e, como sua área de atuação em Saúde Pública é voltada principalmente a esse público, não ficou em São Roque.
Por ter um carinho especial pela cidade, que há alguns anos visita para participar das Festas de Agosto, decidiu voltar a São Roque, em 2018, após aprovação em concurso público para a função de médico psiquiatra. Ao assumir o posto, Rodrigo Vidovix prontificou-se a realizar um trabalho voltado à saúde mental de crianças e adolescentes. O Departamento de Saúde da Prefeitura de São Roque concordou e o Ambulatório de Saúde Mental passou a coordenar uma ação para que, finalmente, houvesse atendimento à demanda reprimida nesse segmento e deu início a uma busca ativa para identificar crianças e adolescentes que necessitavam de tratamento pelo Ambulatório de Saúde Mental.
Ricardo Camargo explica que o psiquiatra Rodrigo Vidovix sugeriu um trabalho conjunto entre os Departamentos de Saúde e Educação para capacitar diretores, coordenadores e docentes da rede pública de ensino, no sentido de orientá-los a detectar alunos que pudessem ser portadores de alguma espécie de transtorno ou deficiência mental e encaminhá-los para o Ambulatório de Saúde Mental.
“A parceria produziu excelente resultado e em pouco mais de um ano quase quinhentas pessoas – crianças e adolescentes – passaram a ser avaliadas e acompanhadas pela nossa equipe e muitas delas já tiveram alta. O Dr. Rodrigo aplicava a capacitação pessoalmente, em encontros com diálogos abertos e repletos de conteúdo que nunca antes havia sido transmitido aos profissionais da Educação por uma equipe do Ambulatório de Saúde Mental”.
Caso de saúde pública
O suicídio passou a ser considerado pela Organização Mundial da Saúde como caso de saúde pública, devido à constatação do aumento considerável de sua ocorrência e à sua presença em todo o mundo. Ainda assim, a OMS orienta a não se usar o termo epidemia de suicídio.
Apesar da frequência com que ocorre, o suicídio ainda é considerado um tabu. Isso se deve a fatores culturais, sociais e religiosos.
Porém, “cada vez mais se tem certeza de que quanto mais o assunto for abordado de maneira cuidadosa e responsável, mais eficaz será a prevenção ao suicídio. É preciso evitar a exposição sensacionalista do tema e dos casos que ocorrem e priorizar uma abordagem voltada ao esclarecimento, à prevenção e à divulgação dos meios de auxílio e tratamento voltados à preservação da vida com qualidade. Uma abordagem jornalística adequada é uma forte aliada dos profissionais da saúde quando o tema é o suicídio”, orienta o medido Rodrigo Vidovix.
Fatores de risco do suicídio
Como todo tema complexo, não é simples classificar e listar fatores que levam os adolescentes ao suicídio. Algumas situações, porém, devem servir de alerta para pais, professores e outros grupos que convivem ou trabalham com essa faixa etária.
Conforme esclarece o psiquiatra Rodrigo Vidovix, a maior parte dos casos está relacionada à depressão e um número menor, porém com ações mais efetivas, à existência de doenças psicóticas, como esquizofrenia, e alguns transtornos de comportamento e humor, como o transtorno bipolar, tanto na fase depressiva quanto na eufórica. Ele alerta que alguns atos, embora dramáticos, como a automutilação por meio de cortes com lâminas, por exemplo, não podem ser de pronto considerados como indício de comportamento suicida.
Ele observa também que meninas e mulheres praticam mais vezes as tentativas de suicídio, porém usam meios considerados menos eficazes, ao passo que com meninos e homens se dá o inverso, ou seja, eles fazem menos tentativas porque obtêm o resultado com mais eficácia.
A psicóloga Eliane Zocca Pinho, assim como o médico Rodrigo, observa que alguns fatores podem ser o pano de fundo para desencadear depressão e, por consequência, comportamentos suicidas. Exemplos disso são a baixa autoestima, a violência sexual e o bullying, situações hoje muito presentes no cotidiano de crianças e adolescentes.
Prevenção
Um ponto de concordância entre todas as autoridades e profissionais que se debruçam sobre o estudo do suicídio é que a prevenção é o método mais eficaz de combater essa prática.
A Organização Mundial da Saúde declara que nove entre dez casos de suicídio poderiam ser evitados. “Suicídios são preveníveis. Nós pedimos que todos os países incorporem de forma sustentável estratégias eficazes de prevenção de suicídio nos programas nacionais de educação e saúde”, afirma Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS.
“Notamos que muitas vezes são as pequenas intervenções que evitam as tragédias. Isso começa com um olhar atento para o comportamento dos adolescentes, que sinalizam que algo não vai bem e a ideação suicida está ganhando forma. Quando damos espaço e um ambiente acolhedor e seguro para crianças e adolescentes se manifestarem, com certeza estamos prevenindo a ideação suicida”, explica Eliane Pinho.
Por sua vez, o psiquiatra Rodrigo Vidovix pondera que “a detecção precoce de ideação de suicídio ou de algum transtorno ou patologia que possa ocasionar uma tentativa de suicídio é de fundamental importância para o sucesso do tratamento, assim como se dá em patologias e transtornos em geral”.
Fique alerta
Ambos os profissionais da saúde entrevistados concordam que, embora o suicídio seja um perigo real, grave e presente de modo intenso na realidade dos adolescentes, é preciso haver cuidado para não se criar um estado de pânico em torno do assunto, o que atrapalhará a detecção dos sintomas e a abordagem dos casos.
Sinais comportamentais dignos de alerta são as mudanças de comportamento, como, por exemplo, o adolescente extrovertido se tornar quieto e retraído, querer dormir muito, passar a ficar de cabeça baixa, apresentar olhar parado e distante, verbalizar que se sente incômodo para a família, mencionar a hipótese de suicídio, entre outros.
Ao perceber situações como essas, os pais, responsáveis e educadores devem fazer o encaminhamento da criança ou adolescente para o Ambulatório de Saúde Mental. As escolas da rede pública de São Roque possuem um formulário específico de encaminhamento, desenvolvido sob a supervisão do psiquiatra Rodrigo Vidovix.
Outro dado importante enfatizado por Rodrigo Vidovix é que meninos e homens, por razões culturais, têm mais dificuldade de pedir ajuda quando se mostram fragilizados.
Onde buscar socorro
O acolhimento a crianças e adolescentes com suspeita de transtornos comportamentais, deficiências e doenças mentais e seu encaminhamento ao Ambulatório de Saúde Mental podem ser feitos pelo Conselho Tutelar, pelas escolas públicas do Município, pelas Unidades Básicas de Saúde e pelo Programa Saúde da Família.
Crianças e adolescentes que não frequentam a rede pública de ensino devem ser encaminhadas pelo Conselho Tutelar e pelos Centros e Unidades Básicas de Saúde.
Setembro amarelo
Trata-se de uma campanha anual de conscientização sobre a importância da prevenção ao suicídio, iniciada em 2015, no Brasil, por iniciativa conjunta do Centro de Valorização da Vida (CVV), do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
A celebração do Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, 10 de setembro, combinada com a referência às fitas amarelas distribuídas pelos pais de um jovem norte-americano que, em 1994, suicidou-se dirigindo um carro amarelo, tornou-se símbolo da campanha Setembro Amarelo.
Tal como acontece no Outubro Rosa, a ideia dessa campanha é iluminar locais públicos e particulares, desta vez com a cor amarela, e assim chamar a atenção da população para a relevância de prevenir-se o suicídio.
Diversos edifícios e monumentos públicos e privados têm sido iluminados de amarelo desde o início da campanha, com destaque para o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, o Congresso Nacional e o Palácio do Itamaraty, em Brasília e o Monumento às Bandeiras, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo.
A divulgação não está restrita à iluminação especial de prédios e obeliscos. “Todos podem ser divulgadores desta importante causa. Ações na rua, caminhadas, passeios ciclísticos, roupas amarelas ou simplesmente o uso do laço no peito já despertam atenção e contribuem para a conscientização”, explicam os organizadores da campanha, em seu site www.setembroamarelo.org.br.
Compartilhe esse texto como forma de colaborar na campanha de prevenção ao suicídio.
Simone Judica é advogada, jornalista e colunista do site www.vanderluiz.com.br (simonejudica@gmail.com.br)
@simonejudicasr
Assuntos delicados são bem cuidados por pessoas verdadeiramente HUMANAS!
Felicidade imensurável e GRATIDÃO ETERNA POR DEUS TER ME DADO A CHANCE DE SER MÃE DO RODRIGO VIDOVIX
E TAMBÉM GRATIDÃO POR DEUS TÊ-LO COLOCADO JUNTO À PROFISSIONAIS QUE APRENDERAM A TRABALHAR EM EQUIPE
Parabéns pela abordagem do assunto, que sinceramente não tinha noção desse quadro trágico em nossa comunidade.
Parabéns pela matéria, pelo trabalho de todos os envolvidos e pela dedicação de cada um, pois é sem dúvida um problema muito sério e complexo e que precisa sem dúvida de atenção de todos:familiares, sociedade, órgãos públicos, igrejas seja qual for a religiosidade, enfim um olhar para o outro. Parabéns 🙏🙏