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Moradores do Jardim Flórida se reúnem para implantação do Vigilância Solidária

Na noite desta segunda-feira (17), os moradores do Jardim Flórida em São Roque participaram de reunião na rua Sebastiana da Silva Pontes onde o comandante da 2ª Companhia da PM em São Roque, capitão Ricardo Ceoloni, esclareceu para mais de sessenta pessoas como funciona o Programa Vigilância Solidária da Polícia Militar.

Capitão Ceoloni ao lado prefeito eleito Cláudio Góes fala do programa Vigilância Solidária da Polícia Militar
Capitão Ceoloni fala do programa Vigilância Solidária da Polícia Militar. Reunião contou com o prefeito eleito de São Roque Cláudio Góes

O capitão Ceoloni destacou a importância do PVS que tem como base a união da comunidade resgatando a velha e boa vizinhança com a troca de informações sobre qualquer movimentação suspeita na região.

Foi um importante passo para a instalação do programa no bairro. Em São Roque, o Vizinhança Solidária tem células em operação nos bairros Caetê, Carmo, Pilão d’Água, Jardim Camargo e Juca Rocha e desde junho no Bairro do Saboó.

O prefeito eleito Cláudio Góes (PSDB) e os vereadores eleitos Cabo Jean (Rede) e Alexandre Veterinário Pierroni Dias participaram da reunião que também contou com as presenças do presidente do Conseg (Conselho Comunitário de Segurança), Roque Tadeu Dias, do vice Ronaldo Xavier Alves e do comandante da Guarda Municipal Lourival Rosa.

Moradores reunidos na rua Sebastiana Silva Pontes
Moradores reunidos na rua Sebastiana Silva Pontes no Jardim Flórida

A assesoria de imprensa da Prefeitura de São Roque informou que o trabalho para a implantação do PVS no Jardim Flória teve início com o ex-vereador Rodrigo Nunes morador do bairro.

Lembrou ainda que os moradores do Mombaça também reivindicam a implantação de uma célula do programa sendo que o pedido foi endossado pelo prefeito Daniel da Padaria e foi tratado na reunião de setembro do Conseg.

Mombaça
Moradores do Mombaça também querem um célula do PVS. Fonte: Prefeitura de São Roque

IMPLANTAÇÃO DEPENDE DA MOBILIZAÇÃO DA COMUNIDADE E DE ESTUDO DA POLÍCIA MILITAR

Sobre a implantação de novas células do PVS, o capitão Ricardo Ceoloni comentou.

“A implantação no Mombaça depende de uma movimentação maior dos moradores. O programa tem como pilastra o protagonismo da comunidade em parceria com a Polícia Militar e outros órgãos como o Conseg.

Cada implantação é estudada pois gera uma demanda maior para a polícia e está tem que ser atendida senão o programa entra em descrédito e isso não pode acontecer.

Estamos aguardando o lançamento oficial no Jardim Villaça e Canguera, assim que for concretizado partiremos para outros bairros.

Destacando que não basta somente oficiar para a polícia para a implantação. Deve haver uma mobilização da comunidade para uma real atuação no programa”.

Vander Luiz

São-roquense, radialista e jornalista

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