BLOG DO VANDER LUIZSIMONE JUDICA - SÃO-ROQUICES

Júlio César é condenado a 34 anos por sequestro, homicídio e ocultação de cadáver no Caso Vitória Gabrielly.

Confira no vídeo abaixo a conclusão do julgamento, declaração dos pais da menina Vitória e advogado de defesa.

Informações colhidas pela jornalista e advogada Simone Judica em tempo real, que serão atualizadas nesta página.

ATUALIZAÇÕES EM ORDEM CRONOLÓGICA. VÁ ATÉ O FINAL DO TEXTO

O julgamento do servente de pedreiro Júlio César Lima Ergesse está sendo realizado no Fórum de São Roque. Ele e o casal Bruno Marcel de Oliveira e Mayara Borges de Abrantes são acusados da morte de Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, de 12 anos, em Araçariguama.


No entanto, o processo foi desmenbrado e o casal não será julgado nesta segunda-feira.


Após oito dias de procura, o corpo da menina foi encontrado em 16 de junho do ano passado em um matagal.

Vitória Gabrielly, de 12 anos, foi morta no ano passado em Araçariguama. Corpo foi localizado oito dias após o desaparecimento


ATUALIZAÇÕES

JÚRI POPULAR

O júri é formado por 5 mulheres e 2 homens.

PRIMEIRA TESTEMUNHA

A testemunha Joslei foi a primeira a ser ouvida e a pedido da defesa não foi dispensada sob a alegação de que poderá ser novamente chamada ao plenário.

POLICIAL CIVIL RAPHAEL SZABO

O chefe de investigação da Delegacia de Araçariguama traçou um panorama do tráfico de drogas em Araçariguama e o modo violento como os traficantes cobram “as dívidas do tráfico”. Explica que a família é cobrada se o devedor não paga. Szabo é especializado em crime organizado.

A ordem de sequestro da menina partiu desse esquema de tráfico e disse ainda que foi pega a pessoa errada [Vitória Gabrielly].

“O criminoso não deixa testemunha para contar história. Infelizmente, foi uma queima de arquivo.”

O policial também rebateu as acusações feitas pelo réu Júlio César de que teria apanhado dos policiais para confessar o crime.

Frisa que Júlio foi submetido a exame de corpo de delito e não foi encontrada nenhuma lesão nele.

“Não tenho condições de dizer que Júlio estava na cena do crime, mas posso dizer que ele teve participação no crime conforme tudo que foi apurado pela polícia.”

10h45 DELEGADA BRUNA RACCA MADUREIRA

A delegada de Araçariguama, Bruna Racca Madureira, foi questionada sobre a acusação do réu Júlio César ter sido agredido para confessar o crime.


Dra. Bruna disse que não houve qualquer agressão e ressalta que a imprensa e os advogados acompanharam o trabalho da Polícia.
Informou que os patins foram encaminhados para perícia.


A delegada disse que diante dela Júlio afirmou que participou do crime.

Réu Júlio César no momento em que chegou ao Fórum de São Roque

TESTEMUNHA MENOR DE IDADE

O réu Júlio César é retirado do salão do Júri para que ocorra o depoimento de um menor de idade que está acompanhado da mãe.

Disse que viu o momento em que Vitória Gabrielly entrou em carro. Cita que ela não entrou à força no veículo.

Em uma sala com um visor de vidro, a testemunha verifica se reconhece uma tatuagem no braço de Joslei.

Foram colocadas duas pessoas e o menor não reconheceu nenhuma das tatuagens dessas que elas tinham e é dispensado.

TESTEMUNHAS DE DEFESA – CÃO FAREJADOR

Vai começar o depoimento das testemunhas de defesa.

A testemunha Luiz Fernando Gomes Baltarejo fala sobre os cães farejadores e o treinamento que os animais recebem. São cães treinados e certificados após a aprovação em três rigorosas provas. “Os cães não são manipulados”.

Luiz Fernando diz que não foi encontrado odor de Júlio César no local em que o corpo foi localizado. Odor de Júlio César foi encontrado perto do ginásio de esportes onde Vitória Gabrielly foi vista pela última vez.

Advogado de defesa, promotor e assistente de acusação questionam a testemunha.

“Cães farejadores são uma peça de investigação que precisa ser complementada por outros dados”, diz Luiz Fernando.

JULGAMENTO

O julgamento é conduzido pelo Juiz Presidente do Tribunal do Júri da Comarca de São Roque, Flávio Roberto de Carvalho. O Ministério Público é representado pelo promotor de justiça Washington Luiz Rodrigues Alves.

O advogado da família de Vitória Gabrielly, Roberto Guastelli, atua como assistente de acusação.

A defesa do réu é feita pelos advogados Glauber Bez e Marcelo Ergesse Machado.

11h55 – GUARDA MUNICIPAL MARCOS ROBERTO DOS SANTOS

A próxima testemunha a ser ouvida é um guarda municipal de Araçariguama. Infelizmente não deu para ouvir o seu depoimento e ele já foi dispensado. Falou muito pouco, principalmente sobre a participação dos cães farejadores na investigação.

12h00 – TESTEMUNHA QUE ENCONTROU O CORPO

Será ouvida a testemunha que encontrou o corpo de Vitória Gabrielly em uma mata. Disse que o cachorro dele começou a latir quando passavam pela estrada que dá acesso ao matagal e percebeu que alguma coisa chamava a atenção do animal.

Na sequência chamou a Polícia e ninguém mexeu no corpo até a chegada dos policiais.

12h10 – RÉU SEM ALGEMAS

A pedido da defesa o réu Júlio César está sem algemas no plenário, mas é algemado quando precisa ser retirado da sala, como ocorre agora, para que seja ouvida a próxima testemunha.

O réu também não se apresentou ao Júri com o uniforme do presídio. Trocou de roupas no fórum, por solicitação da defesa.

12H15 TESTEMUNHA PROTEGIDA USA CAPUZ

A testemunha protegida que não tem o seu nome revelado, entra no salão do júri encapuzada. No entanto, a testemunha foi dispensada e não será ouvida. Posteriormente foi informado que a testemunha sentiu-se mal e por isso teria sido dispensada de prestar depoimento.

TESTEMUNHA JOSELITO

Será ouvida a testemunha que estava próxima ao homem que localizou o corpo de Vitória Gabrielly.

Disse que estava em um bar próximo ao local onde o cachorro de João localizou o corpo da vítima.

Disse que viu o corpo e que pouco tempo depois chegou a Polícia com cães farejadores.

PATRÃO DE JÚLIO CÉSAR – LAURO DE SOUZA

Disse que o réu Júlio César foi seu empregado por cerca de quatro meses e que gostava de contar histórias e que não garante que são verdadeiras.

Há uma dificuldade para ouvir as testemunhas porque elas ficam de costas para o público e falam baixo. O patrão de Júlio disse que ele faltou alguns dias no trabalho.

INTERVALO PARA ALMOÇO

Júri foi suspenso para o almoço e retorna às 13h30

RETOMADA DO JULGAMENTO

Testemunha protegida foi dispensada.

JUIZ SOLICITA QUE TODOS SAIAM DO SALÃO

Réu não quer ser ouvido em público.
“Em respeito à defesa peço que todos se retirem” , disse o Juiz Dr. Flávio.
Houve murmurações no plenário, pois as pessoas gostariam de acompanhar o interrogatório.

14h20 RÉU É INTERROGADO A PORTAS FECHADAS
Na sala estão o juiz, o promotor, o assistente de acusação, os advogados, policiais e o escrevente.

BETO VAZ – PAI de VITÓRIA FALA A NOSSA REDAÇÃO

Ele registra que a imprensa de São Roque vem fazendo, desde o desaparecimento da Vitória, um ótimo trabalho no sentido de ajudar a família, com muito respeito, dando total apoio a eles.
Agradece inclusive a cobertura de hoje e parabeniza a equipe do Vander Luiz.

14h45 PORTAS REABERTAS – TÉRMINO DE INTERROGAÇÃO DO RÉU

14h50 – INÍCIO DE DEBATE ENTRE ACUSAÇÃO E DEFESA

O debate se inicia por parte da acusação, cada lado tem 1 hora e meia para falar.

Dr. Washington Luiz Rodrigues Alves
15h05 – Momento muito emocionante: promotor de justiça saiu do espaço destinado à tribuna e foi até a platéia, ao lado dos pais de Vitória Gabrielly, para fazer uma saudação especial a eles e anunciar que lutará pela condenação do réu Júlio César.
Pais se emocionam e choram.
“Pedirei a condenação do réu e farei de tudo para que possamos ter êxito. Independente do resultado, farei de tudo para aplacar a alma e o coração de vocês”
Promotor anunciou que não vai exibir fotos da criança morta.
Exibe fotos dos patins da menina. Pais choram copiosamente.

Promotor disse que hoje, durante o interrogatório, Júlio César admitiu envolvimento no sequestro de Vitória Gabrielly. Fez isso sem ser constrangido por ninguém.
Negou qualquer envolvimento no assassinato e na ocultação do cadáver.
Promotor afirma que o réu deve ser condenado por sequestro, homicídio qualificado e ocultação de cadáver porque, no mínimo, colaborou decisivamente para o assassinato de Vitória Gabrielly. “No mínimo deu cobertura e força moral para Bruno e Mayara”.
Uma tela grande de computador está instalada no salão, onde estão sendo exibidas as páginas do processo mencionadas pela acusação.
Para o promotor, o odor de Júlio César não foi sentido no local onde o cadáver foi encontrado porque Júlio não desceu do carro.

O promotor explica a falta de impressões digitais dos réus nos patins porque certamente os réus pediram para a própria Vitória tirar os patins, para não deixar rastros.

“As provas técnicas desmascaram os réus Júlio, Bruno e Mayara. Deus proporcionou um milagre, que a prova do material genético de Bruno se perpetuasse nas mãos de Vitória. “
“Por isso a promotoria não tem dúvida nenhuma da participação de Júlio”.
Pediu a condenação nas 4 qualificadoras:
– Motivo Torpe,
– Crueldade da asfixia,
– Recurso que dificultou a defesa da vítima, que era completamente indefesa diante dos adultos,
– Homicídio praticado para ocultar o crime de sequestro.

16h17 – PROMOTOR ENCERRA A FALA E ASSISTENTE FALA POR 5 MINUTOS

Promotor concluiu a acusação de maneira emocionada, fazendo uma homenagem à menina Vitória Gabrielly, para que outubro não seja somente o mês do Outubro Rosa, mas, que em Araçariguama seja também o mês da menina dos patins rosa.

16h20 – COMEÇA A FALA DA DEFESA

Defesa iniciada pelo advogado Glauber, que informou que não é favorável ao que ocorreu com Vitória e está fazendo o papel de defender o acusado.
“Imprensa atrapalhou muito. As provas são prejudicadas pela pressa.”
Diz que não há provas contra Júlio em relação ao homicídio. Enfatiza que o cão farejador não sentiu cheiro de Júlio no local onde o cadáver foi encontrado.
Sua participação foi devido a Júlio ser usuário de drogas e dever para os demais acusados.
Coloca em dúvida que o local do crime tenha sido preservado, pois havia muitas pessoas por ali , que podem ter mexido no cenário do crime e no corpo antes que a polícia chegasse.
Alega que os peritos colheram provas no local do crime sem luvas.
“Que credibilidade posso dar a uma colheita de provas contaminada? Peritos sem luvas e objetos colocados na terra, no chão?”
DEFESA DIZ QUE NÃO HÁ PROVAS DA PARTICIPAÇÃO DE JÚLIO CÉSAR NO HOMICÍDIO e por isso pede que ele seja absolvido da acusação de homicídio.

Enfatiza que o adestrador afirmou que os cachorros não erram. Portanto, se os cães não erram e não localizaram o odor de Júlio César onde o corpo foi encontrado, significa que Júlio não foi até lá.

Defesa afirma que Júlio não queria sequestrar Vitória. Por isso pede que ele não seja condenado por sequestro, mas por constrangimento ilegal, por ter sido levado com Bruno e Mayara no momento em que o casal sequestrava Vitória.

ENTENDA:

CAPÍTULO VI – DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE INDIVIDUAL

SEÇÃO I – DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE PESSOAL

Constrangimento ilegal

Art. 146. Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda:

Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.

Aumento de pena

§ 1º. As penas aplicam-se cumulativamente e em dobro, quando, para a execução do crime, se reúnem mais de três pessoas, ou há emprego de armas.

§ 2º. Além das penas cominadas, aplicam-se as correspondentes à violência.

§ 3º. Não se compreendem na disposição deste artigo:

I – a intervenção médica ou cirúrgica, sem o consentimento do paciente ou de seu responsável legal, se justificada por iminente perigo de vida;

II – a coação exercida para impedir suicídio.

17h20 ADVOGADO GLAUBER ENCERROU SUA FALA

Advogado Marcelo iniciou e explicou seu vínculo de parentesco com o réu, de quem é primo.

Esclarece que foi pedido exame de sanidade mental de Júlio César porque a mãe do réu é portadora de esquizofrenia e trata-se de doença transmissível por hereditariedade. Além disso, Júlio dava depoimentos conflitantes. Isso levou a defesa a cogitar problema de sanidade mental do réu.
O exame não foi autorizado pela Justiça.
Defesa alega que a coleta de material genético de Júlio César não obedeceu aos protocolos legais.
Aponta falhas como falta de assinatura do réu nas folhas iniciais da autorização de exame, falta de termo de coleta assinado por profissional responsável.
Não observância da portaria 194/99, que disciplina a coleta de exame.

17h40 – Advogado Marcelo encerrou a fala.

17h41 GLAUBER VOLTA A FALAR PARA ENCERRAR A DEFESA.

Glauber está lendo e explicando aos jurados os quesitos de votação, que são as perguntas que o juiz formula aos jurados depois que os debates terminam.

Pede absolvição também quanto à ocultação de cadáver afirmando que Júlio não foi ao local onde Vitória foi assassinada.

“Não deem a resposta que a mídia quer. A mídia quer desgraça. Deem a resposta que a sociedade quer.” – Glauber.

17h50 – TERMINA A DEFESA

Interrogatório durou 38 minutos

PAUSA DE 5 MINUTOS

Palavra do defensor Glauber com exclusividade à jornalista Simone Judica: “a repercussão nacional e até internacional do caso não pode levar a uma injustiça. A expectativa da defesa é de que se faça justiça e fazer justiça é absolver Júlio do homicídio”.

18h15 INÍCIO DA RÉPLICA
Com a palavra dr. Washington

Promotor rebate teses da defesa. Explica que a defesa teve diversas oportunidades de questionar o laudo durante o processo e não questionou. Deixou para questionar agora?
Para o promotor, Bruno e Mayara não teriam conseguido praticar o crime sem a participação de Júlio César.
O promotor assegura que Júlio César estava dentro do carro quando Vitória foi levada para o local onde seu corpo foi encontrado.
Para o Ministério Público não há dúvida da participação de Júlio César. O promotor insiste na condenação de Júlio César nos três crimes: sequestro, homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

Para o promotor, se fosse verdade que Júlio César não tivesse participação no homicídio, ele teria feito uma denúncia de que o casal estava com Vitória Gabrielly e a menina estaria viva.

18h44 TERMINO DA RÉPLICA

18h45 INÍCIO DA TRÉPLICA

Defesa insiste nas falhas do laudo e na ausência de Júlio no local onde o cadáver foi encontrado.
Não existe a certeza de que Júlio César estava no local onde o cadáver foi encontrado.

A defesa enfatiza que a cadela Bazuca não ter encontrado odor de Júlio César no local onde o cadáver estava é a prova de que Júlio César não esteve lá.

19h14 – DR GLAUBER PASSA A PALAVRA PARA O DEFENSOR MARCELO

“Estou quase afirmando que as unhas em que foi encontrado material genético da vítima não são do réu Júlio César.” – Palavras do defensor Marcelo Ergesse Machado

Agora afirma: “as unhas periciadas não são de Júlio César”

DEFENSOR GLAUBER VOLTA PARA A DEFESA FINAL. 
Lê os quesitos e pede as respostas que absolvem o réu Júlio César do homicídio e da ocultação de cadáver e também neguem a participação dele no sequestro.

19h32 DEFESA ENCERRADA
19h41 – INÍCIO DA VOTAÇÃO

O salão do júri está funcionando como sala secreta. Toda a platéia saiu e a votação está sendo feita lá dentro, a portas fechadas.

CARRO DA SECRETARIA DE SEGURANÇA SE POSICIONA NA PORTA DO FÓRUM.

JÚLIO CÉSAR É CONDENADO POR SEQUESTRO, HOMICÍDIO E OCULTAÇÃO DE CADÁVER. 

Réu sentado de frente para o juiz, ouve a leitura de braços cruzados.

  • 18 anos pelo homicídio
  • 34 anos no Total
  • Regime inicial fechado
  • Não pode recorrer em liberdade

PAIS DE VITÓRIA CHORAM EMOCIONADOS E AGRADECEM A DEUS PELO RESULTADO DO JULGAMENTO

Juiz agradece todos os profissionais envolvidos, enaltece a participação dos jurados, que souberam interpretar as provas.
Juiz fala com os pais da Vitória. “Foi o caso mais difícil que eu tive na minha vida”

 

Simone Judica

Advogada e jornalista.

2 thoughts on “Júlio César é condenado a 34 anos por sequestro, homicídio e ocultação de cadáver no Caso Vitória Gabrielly.

  • Marcos Lopes

    As informações registradas são insuficiente e não esclarecem o principal ponto, que é a suposta confissão de Júlio, como afirmou um policial e a delegada. Não é crível que nem o promotor nem a defesa tenham feito referência à suposta confissão, colhida pelas duas pessoas citadas.
    Por outro lado, é ilógica e incoerente essa frase do promotor, citada: “As provas técnicas desmascaram os réus Júlio, Bruno e Mayara. Deus proporcionou um milagre, que a prova do material genético de Bruno se perpetuasse nas mãos de Vitória… por isso a promotoria não tem dúvida nenhuma da participação de Júlio”. O que é isso?? O DNA de Bruno provaria a participação de Júlio?? Ridículo.
    Cabe ao promotor apontar provas da participação do réu e não imaginar ou fabular motivos para a inexistências dessas provas, afirmando, por exemplo, que não há “impressões digitais dos réus nos patins porque certamente os réus pediram para a própria Vitória tirar os patins”. “Certamente”?? O que é isso?? Tinha que trazer provas de que ela retirou os próprios patins ou eliminar essa assunto do rol das provas.

    Resposta
  • MARGARETE DAGHETTI

    Estou acompanhando suas postagens . Obrigada pelo seu trabalho, por nos dar a oportunidade de acompanhar esse momento pois acompanhei desde o início essa monstruosidade. Estou em Concórdia Santa Catarina. Abraço

    Resposta

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *