Ajude as vítimas do vendaval que atingiu São Roque
O vendaval da última segunda-feira causou a morte de uma pessoa e deixou um rastro de destruição em São Roque nas regiões de Canguera, Carmo e Caetê. Dezenas de casas foram destruídas ou destelhadas e muita gente está precisando de ajuda.
Os moradores da Vila Maciel (Canguera) necessitam de colchões e cobertores e as doações estão concentradas na escola Euclides de Oliveira, na Rodovia Quintino de Lima, km 9.
A Prefeitura de São Roque e várias entidades estão se mobilizando. A Associação dos Profissionais de Educação de São Roque (APES) em conjunto com o Sindicato dos Professores de Escolas Públicas Municipais (SIPROEM) está arrecadando doações para as famílias do Carmo (Serrinha e Vila Lino).
A doações podem ser feitas até sexta-feira na escola Barão de Piratininga, no Bairro do Cambará (rua José Henrique da Costa, 252) das 7 às 22 horas. As vítimas precisam de cobertores, roupas, roupas de cama, alimentos e principalmente água.
Nesta sexta-feira (10 de junho), as doações poderão ser feitas no Instituto Federal de São Roque (Rodovia Quintino de Lima, 2.100 – Paisagem Colonial) durante a palestra marcada para às 19 horas quando serão apresentados os propósitos da parceria APESR/SIPROEM.
Cerca de trinta famílias estão desabrigadas na Vila Lino e Serrinha com mais de cem pessoas entre adultos e crianças.
O Jornal da Economia está recebendo doações em sua redação na Rua Monsenhor Antonio Pepe, 154 – Jardim Bela Vista (travessa da Avenida Bandeirantes).
Doações também poderão ser feitas no Colégio OSEP, na Praça da República, nº 45 – Centro. A escola de cursos profissionalizantes na quarta-feira levou para os desabrigados água, cestas básicas e produtos de higiene.
A Prefeitura de São Roque pede que as doações sejam centralizadas no ginásio municipal de esportes para que possa haver um registro das famílias e o prosseguimento no atendimento. No entanto, nesse momento toda ajuda é bem recebida mesmo porque pessoas dispostas a ajudar podem encontrar dificuldades para se deslocar até o bairro do Junqueira.
Conversei com o representante de uma entidade que colaborou oferecendo plástico preto para a cobertura das casas, mas disse que prefere manter o anonimato.
São pessoas físicas e jurídicas que ajudam ao próximo e algumas delas tem a preocupação que esse gesto solidário seja interpretado como autopromoção diante de uma grave situação.